Como sentimos os aromas Dizem que o cheiro é o irmão da respiração. Não podemos deixar de respirar, assim como não podemos deixar de sentir os aromas. Podemos fechar os olhos, para não ver formas e cores, podemos tapar os nossos ouvidos para não ouvir os sons, mas o aroma acompanha-nos sempre. Além disso, ainda se sabe muito pouco sobre os mecanismos biológicos que nos permitem sentir os aromas. A subjetividade do cheiro Não é impossível descrever um cheiro objetivamente, de forma que a outra pessoa possa perceber a sua riqueza e complexidade. No entanto podemos encontrar algumas dificuldades, quando comparamos dois aromas. Não podemos, além das sensações meramente subjetivas, determinar a potência e intensidade de um aroma. Podemos auxiliar-nos nas nossas próprias impressões ou nas fórmulas dos compostos químicos, mas nenhum destes métodos será suficiente. A linha de perfumes Pure - Federico Mahora é uma galeria aromática, onde vai encontrar 85 diferentes com...
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